Pago de inscripciones, Congreso ALAIC 2016
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Publicado el 2/05/2016
Información acerca del
Pago de inscripciones al Congreso ALAIC 2016
A. FORMAS
DE PAGO
Tenemos
dos formas de pago
1. Depósito
bancario a la
siguiente cuenta en México:
BBVA Bancomer Número de cuenta:
0172849976 CLABE (Código Interbancario): 012180001728499761
Sucursal 0061, D.F. Matías Romero
A nombre de Asociación Mexicana de
Investigadores Comunicadores A.C.
2. Pago
vía pay pal
LINK A LA CUENTA DE PAY PAL
El sistema genera un recibo simple, si usted necesita un recibo de ALAIC revise las indicaciones que se señalan en esta página.
B. REGISTRO
1. Para que un pago vía depósito bancario sea registrado-procesado es indispensable enviar la ficha de depósito escaneada, a través del siguiente formulario de inscripción:http://alaic.org/site/inscribete-en-el-xiii-congreso-alaic/?lang=es y también mandar la ficha escaneada al correo: alaic@correo.cua.uam.mx2. Los pagos vía Pay Pal generan un registro automático de inscripción.
C. EMISIÓN
DE RECIBOS Y FACTURAS.
Los
envíos DE LAS FACTURAS serán electrónicos (vía correo electrónico)
Los
recibos SIMPLES serán emitidos por ALAIC y no tienen valor fiscal.
FACTURAS
Las
facturas serán emitidas por la AMIC con valor fiscal PARA México, y solo se
podrán generar a las personas que envíen los siguientes datos:
·
RFC:
·
Razón Social o Nombre:
·
Domicilio completo (calle o avenida, número exterior y número
interior, código postal, estado, ciudad, municipio o localidad)
En caso de requerir factura deben enviar la ficha de pago a los siguientes correos electrónicos:
RECIBOS
Enviar la ficha de depósito escaneada,
escribir en el correo el o los nombres de las personas que se inscriben con ese
pago, y mandarlo al correo:
El Registro para coordinadores y vice-coordinadores de GT, GI y Talleres se realizará directamente en el módulo de inscripciones del congreso.
PRONUNCIAMIENTO ALAIC ANTE LOS RECIENTES SUCESOS ACAECIDOS EN BRASIL
Posted by ALAIC on 19:00. - No comments
Ante
el rompimiento del orden democrático en Brasil, la Asociación Latinoamericana
de Investigadores de la Comunicación (ALAIC), nuevamente expresa su
inconformidad por el papel que están desempeñando la mayoría de los medios masivos de comunicación en estos
procesos. Casos como los de Venezuela, Paraguay, Bolivia, Argentina y ahora
Brasil, preocupan a nuestra Asociación, dedicada al análisis de esos medios,
sus contenidos, las organizaciones empresariales o gubernamentales de las
cuales dependen y el objetivo social que están llamados a cumplir.
En
sus casi cuatro décadas de existencia, ALAIC ha tenido y tiene una importante
participación de investigadores y académicos brasileños interesados en
esclarecer la realidad mediática de su país, mediante sus investigaciones y
análisis. Para ellos y para el resto de los latinoamericanos que integran
nuestra Asociación, es preocupante que la creciente mediatización de las
relaciones sociales lleven,
fatalmente, a la desinformación, y descontextualización de los sucesos
políticos que ocurren en países de la región.
El
Directivo de ALAIC, que ha seguido de cerca los acontecimientos de Brasil,
identifica en tales procesos un importante accionar de los medios, que en lugar
de cumplir su misión informativa o de análisis de la realidad, se transforman
en actores sustantivos del rompimiento del orden democrático. Consideramos que
esta toma de partido pone en riesgo libertades básicas como el derecho a la
libre expresión e información de todos los ciudadanos, así como las
posibilidades de defender otros derechos fundamentales a través del ejercicio
periodístico.
En este
sentido, sugerimos no sólo mantener su ejercicio regular, sino también fortalecer
la actuación autónoma de los vehículos públicos de comunicación. Para ello es
fundamental respetar la actuación de los canales de participación popular en la
gestión y en el diálogo entre los medios y la sociedad. La creación de
vehículos públicos de comunicación y su permanencia, es relativamente reciente
en América Latina y constituye una condición fundamental para el
fortalecimiento de la democracia y la promoción de la diversidad.
Solicitamos, en síntesis, respetar
las normas nacionales e internacionales que son resguardo de las democracias, e
insistimos en la necesidad de contar con medios de comunicación apegados a la
verdad y defensores de la misma, capaces de informar a la población sobre las
disputas políticas e informativas nacionales, sin sujetarse a intereses
partidarios, económicos o de otra índole.
PRONUNCIAMIENTO ALAIC DIANTE DOS
RECENTES
FATOS ACONTECIDOS NO BRASIL
Diante
do rompimento da ordem democrática no Brasil, a Associação Latino-Americana de
Investigadores da Comunicação (ALAIC), mais uma vez manifesta o seu desacordo
com o papel desempenhado pela maioria dos veículos de comunicação nesses
processos. Casos como os ocorridos na Venezuela, Paraguai, Bolívia, Argentina e
agora no Brasil, trazem preocupação para nossa Associação, entidade dedicada à
análise da atuação dos meios de comunicação, seus conteúdos, as organizações
empresariais ou governamentais das quais dependem e o objetivo social e são
chamados a cumprir.
Em
suas quase quatro décadas de existência, ALAIC teve e tem uma importante
participação de pesquisadores e acadêmicos brasileiros interessados em
esclarecer a realidade da mídia de seu país, por meio de pesquisas e análises.
Para eles e para o resto dos latino-americanos que compõem a nossa Associação,
é preocupante que a crescente mediatização das relações sociais levem,
fatalmente, à desinformação, e descontextualização dos acontecimentos políticos
que ocorrem em países da região.
O
Conselho Directivo de ALAIC, que tem seguido de perto os acontecimentos do
Brasil, identifica em tais processos uma atuação interessada de meios de
comunicação, que em vez de cumprir sua missão informativa ou de análise de
realidade se transformam em atores substantivos do rompimento da ordem
democrática. Consideramos que esta atitude ameaça as liberdades fundamentais,
como o direito à liberdade de expressão e de informação de todos os cidadãos,
bem como as possibilidades de defender outros direitos fundamentais por meio do
jornalismo.
Neste sentido, sugerimos providências no sentido de
não só manter o exercício regular, como fortalecer a atuação autônoma dos
veículos públicos de comunicação. Para isso, é fundamental respeitar mandatos
de gestores e a atuação dos canais de participação popular na gestão e no
diálogo entre os meios e a sociedade. A criação e a permanência no
funcionamento de veículos públicos de comunicação são relativamente recentes na
América Latina e se colocam como condições fundamentais para o fortalecimento
da democracia e para a promoção da diversidade.
Em
síntese, solicitamos o respeito às normas nacionais e internacionais que são a
salvaguarda das democracias, e insistimos na necessidade de contar com meios de
comunicação ligados à verdade e defensores do mesma, capazes de informar à
população sobre as disputas políticas e informativas nacionais, sem se
sujeitarem a interesses partidários, econômicos ou de outra índole.
Delia Crovi, Presidenta
Gustavo Cimadevilla,
Vice-presidente
Luz María Garay,
Directora Administrativa
Gabriel Kaplún,
Director Científico
Esmeralda Villegas,
Directora de Comunicación
Fernando
Oliveira Paulino, Director de Relaciones Internacionales
Manifesto pela defesa da democracia na América Latina dos estudantes da 3ª Escola de Verão da ALAIC
Posted by ALAIC on 10:35. - No comments
Nós, estudantes da 3ª Escola
de Verão da ALAIC abaixo assinados, considerando a retomada conservadora que
aconteceu recentemente em alguns países da região e que ameaça as instituições
democráticas de outros, considerando que os direitos de liberdade de expressão
compreendidos como responsáveis pela construção da cidadania e desenvolvimento
dos povos, ancorados na busca pela verdade, independência e soberania, e em
reação aos últimos fatos ocorridos na América Latina, especialmente no Brasil,
os quais se configuram como uma importante ameaça às democracias deste
continente, vimos por meio deste manifestar que:
1º Reivindicando a
comunicação como um direito humano, consideramos primordial a democratização da
mídia, do acesso às informações veiculadas pelos meios de comunicação, como
bens sociais de interesse público, o que contribui para a consolidação da
democracia na América Latina;
2º A cooptação da opinião
pública realizada pelos oligopólios de mídia existentes em todo o continente
latino-americano é tão prejudicial quanto a corrupção que se pratica nas
instituições públicas. No Brasil, segundo a Pesquisa Brasileira de Mídia
(2015), a televisão ainda é o veículo de utilização predominante pela maioria
da população, o que demonstra a falta de pluralidade de fontes de informação,
contribuindo para compreensões unilaterais;
3º Nós, povos latino-americanos,
vivenciamos problemas similares no tocante à concentração midiática, o que
representa um perigo potente às jovens democracias do nosso continente e que
ainda necessitam ser consolidadas;
4º A concentração midiática
representa uma afronta não apenas ao direito à comunicação, mas também ao
direito à memória e à verdade, uma vez que o processo de produção simbólica
mediática está restrito a pouquíssimos atores;
5º Repudiamos a
desinformação gerada pela mídia sobre os acontecimentos políticos atuais no
cenário brasileiro, em que os veículos de comunicação concentrados nas mãos de
velhos atores políticos, que inclusive outrora apoiaram o golpe militar,
afrontam a democracia e desprezam os resultados nas urnas. Desse modo,
repudiamos o posicionamento das oligarquias midiáticas que buscam a
desestabilização das instituições democráticas nos países latino-americanos,
resultado da luta da sociedade e, portanto, legítimas;
6º Reprovamos as ações que
se constituem como um retrocesso aos governos democráticos, que buscam superar
uma realidade já vivida no período de governos militares, o que rechaçamos
veementemente;
7º Considerando que os meios
privados de comunicação difundem informações parciais e enviesadas, reafirmamos
a necessidade de se estimular a criação e o fortalecimento de meios de
comunicação públicos, comunitários e populares com ampla circulação de conteúdo
noticioso, informacional, educativo e de entretenimento dos países latino-americanos;
8º Em consonância com o
artigo 19 da Declaração dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas,
e conforme positivado nas constituições de muitos países latino-americanos,
reafirmamos a necessidade da comunidade acadêmica fazer gestões junto às
autoridades constituídas para prevalecer os fins sociais da Comunicação, a
pluralidade de vozes e a democratização dos meios de comunicação.
9º Nós, membros da
comunidade acadêmica latino-americana, reivindicamos a prerrogativa de produzir
e divulgar o conhecimento científico em nossas línguas nacionais – português,
espanhol e línguas dos povos originários –, por ser a língua uma questão de
soberania. Reafirmar o inglês como língua oficial da ciência significa
reconhecer a preponderância cultural de países de língua inglesa sobre as
línguas latino-americanas;
10º Reafirmamos a
necessidade de fortalecer o debate científico desde o Sul, por compreendermos
que nossa realidade econômica, política e cultural é muito semelhante entre
nós, latino-americanos. Assim, as soluções para superar essas dificuldades
devem ser compartilhadas regionalmente.
Manifiesto por
la defensa de la democracia en América Latina de los estudiantes de la 3ra. Escuela de Verano de ALAIC
Nosotros,
estudiantes de la 3ra. Escuela de Verano de ALAIC, abajo firmantes, considerando
el retroceso conservador que aconteció recientemente en algunos países de la
región que amenaza las instituciones democráticas de otros países,
considerando que los derechos de libertad de expresión comprendidos como
responsables de la construcción de ciudadanía y desarrollo de los pueblos,
apoyados en la búsqueda de la verdad, independencia y soberanía, y en relación a
los últimos hechos ocurridos en América Latina, especialmente en Brasil, los
cuales se configuran como una importante amenaza para las democracias de este
continente, manifestamos por medio de este que:
1º.
Reivindicando la comunicación como un derecho humano, considerando primordial
la democratización de los medios, el acceso a las informaciones vinculadas por
los medios de comunicación, como bienes sociales de interés público, que
contribuyen para la consolidación de la democracia en América Latina.
2º. La
cooptación de la opinión pública realizada por los oligopolios de medios
existentes en todo el continente latinoamericano es tan perjudicial como la
corrupción que se practica en las instituciones públicas. En Brasil, según la
Investigación Brasilena de Medios, la televisión es aún el vehículo de uso predominante
por la mayoría de la población, lo que demuestra la falta de pluralidad de
fuentes de información, lo que contribuye a compresiones unilaterales.
3º. Nosotros,
pueblos latinoamericanos, vivimos problemas similares en lo concerniente a la
concentración de medios, lo que representa un peligro potente para las jóvenes
democracias de nuestro continente, que aún necesitan ser consolidadas;
4º. La
concentración de medios representa una afronta no solo contra el derecho de la
comunicación, sino también contra el derecho a la memoria y la verdad, una vez
que el proceso de producción simbólica mediática se restringe a muy pocos
actores;
5º. Repudiamos
la desinformación generada por los medios respecto a los acontecimientos
políticos actuales en el escenario brasileño, en que los vehículos de
comunicación concentrados en manos de viejos actores políticos que incluso en
otros momentos apoyaron el golpe militar, atacan la democracia y desprecian los
resultados en las urnas. De esta manera, repudiamos el posicionamiento de las
oligarquias mediáticas que buscan la desesabilización de las instituciones
democráticas en los países latinoamericanos, resultado de la lucha de la
sociedad y, por tanto, legítimas;
6º.
Desaprobamos las acciones que se constituyen en un retroceso para los gobiernos
democráticos que buscan superar una realidad ya vivida durante el periodo de
gobiernos militares, lo cual rechazamos vehementemente;
7º. Considerando
que los medios privados de comunicación difunden informaciones parcializadas, reafirmamos
la necesidad de estimular la creación y el fortalecimiento de medios de
comunicación públicos, comunitarios y populares con una amplia circulación de
contenidos noticioso, informativo, educativo y de entretenimiento de los países
latinoamericanos;
8º. En
concordancia com el artículo 19 de la Declaración de los Derechos Humanos de la
Organización de las Naciones Unidas, y conforme ha sido reafirmado en las
constituciones de varios países latinoamericanos, reafirmamos la necesidad de
la comunidad académica de hacer gestiones junto a las autoridades respectivas
para hacer prevalecer los fines sociales de la Comunicación, la pluralidad de
voces y la democratización de los medios de comunicación;
9º. Nosotros,
miembros de la comunidad académica latinoamericana reivindicamos la prerrogativa
de producir y divulgar el conocimiento científico en nuestras lenguas
nacionales -portugués, español y lenguas de los pueblos originarios-, al ser la
lengua una cuestión de soberanía. Reafirmar el inglés como lengua oficial de la
ciencia significa reconocer la preponderancia cultural de los países de lengua
inglesa sobre las lenguas latinoamericanas;
10º.
Reafirmamos la necesidad de fortalecer el debate científico desde el Sur, al
comprender que nuestra realidad económica, política y cultural es muy semejante
entre nosotros, los latinoamericanos. De esta manera, las soluciones para
superar esas dificultades deben ser compartidas regionalmente;
Brasília, 24 de
marzo de 2016